Por Wendell Reis | InvestigaMS
O ex-prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad, solicitou afastamento, sem remuneração, por mais um ano, das funções na Assembleia Legislativa.
‘Conceder a prorrogação da licença para trato de interesse particular LIP à MARCOS MARCELLO TRAD, matricula no 1876, ocupante do cargo efetivo de Assistente Jurídico, simbolo PLNS.10.03, do Quadro Permanente de Pessoal da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul, com fulcro no artigo 114 e §§ 1º, 2º e 3º, da Lei nº 4.091, de 28 de setembro de 2011, pelo prazo de 1 (um) ano, a contar de 2 de abril de 2023 a 31 de março de 2024, (Processo no 10.894/2022)”, diz a publicação.
O ex-deputado é servidor da Assembleia Legislativa desde 1986 e foi efetivado como servidor de carreira em 1991. O caso chegou a parar na Justiça quando Marquinhos se candidatou pela primeira vez a prefeito de Campo Grande.
Adversários de Marquinhos chegaram a acusá-lo de ser funcionário fantasma na casa e ele se defendeu recomendando uma CPI. O caso foi para justiça, que entendeu não haver mais prazo legal para contestar a efetivação do ex-deputado no cargo.
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