Após rebelião, servidores se recusam a fazer hora extra e cobram aumento de efetivo

Os servidores do Sistema Socioeducativo, que atendem nas unidades educacionais de Internação (Unei’s) comunicaram que não farão mais hora extra e solicitaram novas contratações

29/03/2023 00h00 - Atualizado em 29/03/2023 às 14h10

Por Wendell Reis | InvestigaMS

Os servidores do Sistema Socioeducativo, que atendem nas unidades educacionais de Internação (Unei’s) comunicaram que não farão mais hora extra e solicitaram novas contratações.

O protesto ocorre após novo princípio de rebelião, na última semana, quando internos começaram a chutar grades e bater nas janelas. Os servidores reclamam da falta de efetivo, que faz cada agente atender dez internos.

Segundo os servidores, em muitos casos, só é possível atender a demanda com horas extras, que não pretendem mais fazer por conta da sobrecarga de trabalho.

“O trabalho excessivo acaba com a saúde do servidor, que não tem o descanso correto para o corpo e mente”, declarou um servidor que preferiu não se identificar.

Cobrando o aumento do efetivo, a categoria comunicou à Superintendência de Assistência Socioeducativa que os trabalhadores estão entregando as horas extras como forma de protesto por melhores condições de trabalho e valorização profissional.

Mato Grosso do Sul tem 10 unidades educacionais de internação, divididas em Campo Grande, Ponta Porã, Dourados, Corumbá e Três Lagoas.

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