Hospital Universitário realiza mutirão de consultas e exames em Campo Grande e Dourados

Mutirão busca reduzir filas e ampliar acesso a especialistas do SUS em Mato Grosso do Sul

Por Redação
11/09/2025 17h48 - Atualizado há 8 horas
Hospital Universitário realiza mutirão de consultas e exames em Campo Grande e Dourados
(Créditos: Divulgação)

Neste sábado (13), os Hospitais Universitários de Mato Grosso do Sul participam do mutirão “Agora Tem Especialistas”, campanha do Ministério da Saúde realizada em todo o país. A ação, chamada de “Dia E – Ebserh em Ação”, busca reduzir filas de espera e ampliar o acesso da população a atendimentos especializados no Sistema Único de Saúde (SUS). As atividades começam às 8h nas unidades de Campo Grande e Dourados, ambas vinculadas à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).

No Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap-UFMS), em Campo Grande, mais de 320 pacientes que aguardam na fila serão atendidos. Estão previstos 32 procedimentos cirúrgicos, entre eles 10 laqueaduras tubárias, duas cirurgias de prótese de joelho, duas de correção do manguito rotador (ombro), duas para correção de hipospádia e 16 oftalmológicas. Também serão realizados 186 exames, incluindo espirometrias, tomografias, ultrassonografias, ecocardiogramas e biópsias de próstata. Além disso, estão agendadas 102 consultas em endocrinologia adulta e ortopedia pediátrica.

No Hospital Universitário da Universidade Federal da Grande Dourados (HU-UFGD), também a partir das 8h, serão feitos mais de 250 procedimentos. Entre eles, 30 cirurgias (como histerectomias, laqueaduras, urológicas e oftalmológicas), 43 exames de diferentes especialidades, 150 consultas nas áreas de gastroenterologia, cardiologia e oftalmologia, além de 35 procedimentos gerais, incluindo colocação de DIU, coletas de Papanicolau e biópsias de próstata.

Na última edição do mutirão, realizada em 7 de julho, a Rede Ebserh contabilizou 12.464 atendimentos em todo o Brasil, entre exames, consultas e cirurgias. A mobilização envolveu mais de 2 mil profissionais, incluindo médicos, professores, residentes, estudantes e trabalhadores da saúde.


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